No berço das nossas emoções repousa um gigante, que pode nos impulsionar aos mais ousados saltos, desde que consigamos acordá-lo. Decidir por nós mesmos, muitas vezes nos atormenta, uma vez que, acolhidos no comodismo, ficamos à espera que algo de melhor nos aconteça, apesar de nós. Melhor assim..., é mais fácil!
Ao deixarmos de agir, evitamos os sofrimentos, ou os postergamos, uma vez que os conflitos são minimizados, por hora, ao acreditarmos que a natureza, certamente, dará conta de encontrar o melhor caminho para a solução dos nossos problemas. Ficamos inertes, indolentes, apáticos, imóveis, limitados ao vai e vem das ondas da vida, que vai passando.
Sentimos vontade de fazer muitas coisas, mas não conseguimos dar os primeiros passos, pois não decidimos e não agimos. Assim, nos miramos nos outros, e através deles percebemos aquilo que julgamos ser as nossas limitações. Sentimos-nos frustrados, impotentes de realizarmos os nossos sonhos. Amargurados nos recolhemos, e armazenamos uma dor intensa.
Enquanto esperamos, a vida vai seguindo seu curso, e o gigante que existe em nós, permanece adormecido. Fixamos os nossos olhares para o exterior e nos queixamos, lamentamos as nossas perdas, supervalorizamos os nossos erros, nos mostramos incapazes de tomarmos as rédeas da nossa própria vida. Tem sido assim...
E esse gigante que repousa em nós, por que não o acordamos? Pelo fato de que nos descobrirmos pode ser uma experiência dolorosa. Ao não olharmos para nós mesmos, nos ocultamos, e ao nos ocultarmos seguimos nossa vida míope, sem riscos. Vamos adiante...
Cada um é dono do seu destino e pode despertar. Para isso, no momento certo, basta abrir a porta e acordar. Precisamos lembrar, que essa porta possui maçaneta, que abre somente pelo lado de dentro.
Ao deixarmos de agir, evitamos os sofrimentos, ou os postergamos, uma vez que os conflitos são minimizados, por hora, ao acreditarmos que a natureza, certamente, dará conta de encontrar o melhor caminho para a solução dos nossos problemas. Ficamos inertes, indolentes, apáticos, imóveis, limitados ao vai e vem das ondas da vida, que vai passando.
Sentimos vontade de fazer muitas coisas, mas não conseguimos dar os primeiros passos, pois não decidimos e não agimos. Assim, nos miramos nos outros, e através deles percebemos aquilo que julgamos ser as nossas limitações. Sentimos-nos frustrados, impotentes de realizarmos os nossos sonhos. Amargurados nos recolhemos, e armazenamos uma dor intensa.
Enquanto esperamos, a vida vai seguindo seu curso, e o gigante que existe em nós, permanece adormecido. Fixamos os nossos olhares para o exterior e nos queixamos, lamentamos as nossas perdas, supervalorizamos os nossos erros, nos mostramos incapazes de tomarmos as rédeas da nossa própria vida. Tem sido assim...
E esse gigante que repousa em nós, por que não o acordamos? Pelo fato de que nos descobrirmos pode ser uma experiência dolorosa. Ao não olharmos para nós mesmos, nos ocultamos, e ao nos ocultarmos seguimos nossa vida míope, sem riscos. Vamos adiante...
Cada um é dono do seu destino e pode despertar. Para isso, no momento certo, basta abrir a porta e acordar. Precisamos lembrar, que essa porta possui maçaneta, que abre somente pelo lado de dentro.
Namastê!
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