Dizem que o tempo tudo cura e “dar tempo ao tempo” pode ser a melhor saída para remediarmos os nossos corações. Ao deixarmos a vida seguir, temos a sensação de que a normalidade novamente toma conta das nossas ações e que gradualmente o colorido da alma nos faz retomar o controle dos nossos próximos passos.
Fui ler um pouco sobre o que os especialistas dizem a respeito e como tratam o assunto. O fato principal, que pude constatar, é de que não existem regras comuns, já que o sofrimento é único, e íntimo. Perdura a dor enquanto as mágoas se mantiverem presentes e normalmente as mágoas são fruto de um rompimento inesperado e inexplicável. Daí a importância de se fechar os ciclos, já que a quase certeza pode ser mais cruel e torturante do que a própria certeza.
Infelizmente a doença social que aflige a maioria das pessoas, levando-as à solidão e à carência, catalisa e potencializa a dor, esmigalha a auto-estima e impulsiona o desafeto. Encostar a cabeça no travesseiro para curar uma dor e esperar o tempo passar, ao invés de dar um fim para se seguir adiante, pode não ser o melhor caminho. Resolver, sim!
“As pessoas se esquecerão do que você disse, se esquecerão do que você fez, mas nunca se esquecerão do que você as fez sentir”
Fui ler um pouco sobre o que os especialistas dizem a respeito e como tratam o assunto. O fato principal, que pude constatar, é de que não existem regras comuns, já que o sofrimento é único, e íntimo. Perdura a dor enquanto as mágoas se mantiverem presentes e normalmente as mágoas são fruto de um rompimento inesperado e inexplicável. Daí a importância de se fechar os ciclos, já que a quase certeza pode ser mais cruel e torturante do que a própria certeza.
Infelizmente a doença social que aflige a maioria das pessoas, levando-as à solidão e à carência, catalisa e potencializa a dor, esmigalha a auto-estima e impulsiona o desafeto. Encostar a cabeça no travesseiro para curar uma dor e esperar o tempo passar, ao invés de dar um fim para se seguir adiante, pode não ser o melhor caminho. Resolver, sim!
“As pessoas se esquecerão do que você disse, se esquecerão do que você fez, mas nunca se esquecerão do que você as fez sentir”
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