
Fecharmos os olhos, não querermos enxergar. Calarmos a voz, não querermos compartilhar. Taparmos os ouvidos, não querermos nos expandir. Fecharmos-nos, e à margem das nossas escolhas, a vida.
O expectorante da alma são as poesias e as estrelas, os amores e as paixões, as amizades e os momentos. Sempre que resolvi comer giletes, sonhei com atrocidades, e ao engolir girassóis, plantei um universo de vagalumes a iluminar minhas noites dispersas. Esse desejo louco e a minha sede de amor, ainda haverão de matar e de enterrar o meu sorriso!
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