
Além de mestres da MPB como Guinga, Hermeto Pascoal e Antonio Nóbrega, instrumentistas e compositores, como Ezequiel Piaz, Claudio Menandro e Dante Ozetti, uma infinidade de regentes e músicos de altíssima qualidade têm desfilado nas oficinas clássicas e apresentações. O circuito off, que leva os músicos aos bares da cidade, também é uma opção, e vale a pena conferir. A programação da oficina você encontra no site oficial (http://www.oficinademusica.org.br/) , e para o circuito off, é preciso estar atento às programações dos bares.
A Oficina é um oásis neste universo atual da música de baixa qualidade, e tem encantado a muitos. Já a outros, nem tanto... Eu estou muito feliz, pois, particularmente, não gosto de música sertaneja (não confundir com música caipira), e tampouco de pagodes melosos, interpretados por egocêntricos asquerosos. A Oficina não contempla esses interesses, e muita gente se sentirá desassistida. Mas para esses, existem locais adequados e momentos próprios para confortá-los, como shows, clubes de dança e salões, de forma que possam praticar seus aprendizados, ou mesmo ouvirem suas predileções em som alto, além de ouvirem em suas casas e carros.
Não é preconceito meu criticar esses estilos, mas conhecimento e sensibilidade musical. Sei que posicionar-se é complicado, ainda mais em assuntos polêmicos que causam discórdias, e até ira, mas... Infelizmente, ainda nos ronda a ignorância, e contra a ignorância, o silêncio ainda é o mais indicado, apesar de não conseguir abster-me. Melhor ficar calado..., ou não?
Se for do seu gosto, aproveite...
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