
A vida nos remete seguidamente a tomarmos decisões, e exige que sejamos assertivos, sob pena de ampliarmos o nosso sofrimento. Seguir com um trabalho ou mudar? ... insistir com um grande amor ou deixar? ... perdoar um desenredo ou cultivar a mágoa? Qual dor é maior: continuar a sofrer pelos incessantes desacertos e frustrações, ou colocar um ponto final nas decepções, para que novos ciclos se oportunizem?
O que fazer quando o trabalho lhe encanta, mas não lhe deixa progredir? ... quando aquela amizade não ultrapassa as futilidades? ... ou, quando a pessoa que você tanto ama, e quer ao seu lado, não sabe o que quer? Seguir tentando, ou deixar?
A sensibilidade e a coerência devem nortear e sinalizar a hora de parar, de rever os planos. Morrer tentando é sofrer em demasia pelo querer; é obstinar-se a perseguir um objetivo sem olhar o quanto lhe custa... Sonhar, sonhar e sonhar...
Qual o preço que você está disposto a pagar?
Quantos cacos e retalhos suportam o seu coração?
Namastê!
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