
Esse ser humano expansível, genial, magnífico, estabeleceu para si próprio os seus limites, escolheu o tamanho da sua caixinha e lá permanece..., escondeu-se. Ao longo do tempo deixou de acreditar nas suas potencialidades e parou. Sempre acha que já fez demais e que carrega consigo um ativo imenso. Trata o tempo quase como seu inimigo, como um limitador das suas novas possibilidades, ações e experiências.
Fernando Pessoa retrata bem este tema, em seu texto “Fechando Ciclos” (http://www.pensador.info/p/fernando_pessoa_encerrando_ciclos/1/), e evidencia que encerrar etapas em nossa vida nos abre para novas oportunidades, para seguirmos adiante, com maestria. Acho o texto genial, e caso estejamos dispostos a refletir sobre aqueles pontos que nos fazem sentido...
Ao finalizar, reafirmo que cada um é dono do seu destino, e que as etapas que passamos em nossas vidas, as experiências profissionais, as amizades e os amores conquistados, correspondidos ou não, os vínculos afetivos, os ganhos e as perdas, nos elevam a construir uma relação significativa nossa, com nós mesmos, e com os outros. Que as escolhas que fazemos, se desapegamos, trazemos conosco ou não, esse emaranhado de sentimentos, fruto das nossas vivências, serão determinantes para induzir a nossa felicidade, por toda a nossa vida.
Namastê!
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