Enquanto estamos atribulados com as nossas rotinas do dia a dia, o tempo vai passando. As exigências que nos são impostas, ou que impusemos a nós mesmos, fazem com que tenhamos que nos empenhar muito em tudo que fazemos, ou quase tudo, para que possamos nos mostrar e nos sentir melhores, de forma que os nossos resultados sejam satisfatórios e nos sintamos felizes, ou no mínimo aliviados.
Acordar cedo, trabalhar muito, dialogar com pessoas, resolver problemas, correr para academia, aula de idioma, responder e-mails, dar atenção à família..., ufa! Nossos dias andam mesmo corridos... E o pior é que o final de semana sempre demora a chegar, e normalmente passa muito rápido, sendo às vezes insuficiente para também nos dedicarmos às outras coisas: leituras atrasadas, visitas aos familiares, mais atenção à pessoa amada, passear..., enfim, estamos sempre em débito com nós mesmos.
Alguns especialistas têm orientado tecnicamente, espiritualmente, ou mesmo estimulado reflexões sobre a nossa rotina de vida e sobre o que buscamos. Um exercício dolorido de desapego, do repensar as nossas próprias histórias. Olhar o outro e criticá-lo, é tão fácil..., mas olharmos para o nosso interior e reflexionarmos sobre a nossa vida, nossos anseios e o nosso próprio destino...
Existem pessoas que ousam, e talvez sejam mais decididas e corajosas. Todos conhecem gente que, de uma hora para outra, mudou seus hábitos, abandonou suas profissões e até escolheram vidas alternativas, esquecendo as vaidades e dando maior valor às coisas mais essenciais, mais ao “ser”, e não tanto ao “ter”. Vivem felizes com suas escolhas, imagino, ou retornam às suas vidas vazias após um tempo de não adaptação. Eu conheço várias...
Não consigo ir à ilha da fantasia, mas sempre que possível vou ao Paço da Liberdade, após dias estressantes de trabalho, e desgastado das minhas reflexões e confusões afetivas. Lá, um local acolhedor, um café gostoso, e um silêncio só meu, que me permite repensar algumas decisões equivocadas e reforçar outras assertivas, sempre embalado por um som encantador, como o de ontem, quando fui agraciado com um repertório de Hermeto Pascoal, Pixinguinha entre outros, interpretados por um quarteto profissional, maravilhoso. Um oásis...
Acordar cedo, trabalhar muito, dialogar com pessoas, resolver problemas, correr para academia, aula de idioma, responder e-mails, dar atenção à família..., ufa! Nossos dias andam mesmo corridos... E o pior é que o final de semana sempre demora a chegar, e normalmente passa muito rápido, sendo às vezes insuficiente para também nos dedicarmos às outras coisas: leituras atrasadas, visitas aos familiares, mais atenção à pessoa amada, passear..., enfim, estamos sempre em débito com nós mesmos.
Alguns especialistas têm orientado tecnicamente, espiritualmente, ou mesmo estimulado reflexões sobre a nossa rotina de vida e sobre o que buscamos. Um exercício dolorido de desapego, do repensar as nossas próprias histórias. Olhar o outro e criticá-lo, é tão fácil..., mas olharmos para o nosso interior e reflexionarmos sobre a nossa vida, nossos anseios e o nosso próprio destino...
Existem pessoas que ousam, e talvez sejam mais decididas e corajosas. Todos conhecem gente que, de uma hora para outra, mudou seus hábitos, abandonou suas profissões e até escolheram vidas alternativas, esquecendo as vaidades e dando maior valor às coisas mais essenciais, mais ao “ser”, e não tanto ao “ter”. Vivem felizes com suas escolhas, imagino, ou retornam às suas vidas vazias após um tempo de não adaptação. Eu conheço várias...
Não consigo ir à ilha da fantasia, mas sempre que possível vou ao Paço da Liberdade, após dias estressantes de trabalho, e desgastado das minhas reflexões e confusões afetivas. Lá, um local acolhedor, um café gostoso, e um silêncio só meu, que me permite repensar algumas decisões equivocadas e reforçar outras assertivas, sempre embalado por um som encantador, como o de ontem, quando fui agraciado com um repertório de Hermeto Pascoal, Pixinguinha entre outros, interpretados por um quarteto profissional, maravilhoso. Um oásis...
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