quinta-feira, 14 de maio de 2009

Para onde vamos!


Acho muito interessante refletir sobre as falas e frases das pessoas, as quais no decorrer do tempo se perpetuam com uma velocidade imensa e adquirem novas configurações, em novos contextos. Ao procurarmos interagir com esses momentos, trazemos uma reflexão de alguém para a nossa realidade, para a nossa vivência, para o nosso querer. Interpretamos sob a nossa ótica, com a nossa liberdade e nossos preconceitos, e pela nossa razão e ordem, novamente compartilhamos com outros.

O que dizer sobre a frase de Carlos Drumond de Andrade: “Há vários motivos para não se amar uma pessoa. E um só para amá-la...”? Que motivo único eu teria para amá-la, ou quais para não amá-la? Eu sei quais, realmente sei todos, mas são meus..., e os seus serão sempre os seus....

Shakespeare quando disse “Nós só ficamos em ordem quando estamos fora de ordem”, quis dizer o que? Talvez que necessitamos nos despir das conveniências sociais para mostrarmos realmente quem somos..., ou que transgredir é natural do ser humano e que estes momentos nos elevam. Quem pode dizer? Eu também sei, sob o meu desígnio. O que você acha?... você acha....

Assim, vibro demais com a capacidade humana e com a criatividade das pessoas, que ao transportarem para o seu universo dizeres passados, trazem um novo sentido e um novo entendimento, em um novo contexto. Realimentam espontaneamente as vivências e a vida. Criam expectativas e estimulam o crescimento continuo...

Fecho esta reflexão com Einstein: “A mente que se abre a uma nova idéia, jamais voltará ao seu tamanho original”.

Qual é o tamanho dos nossos sonhos? Qual?

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