O expectorante da alma são as poesias e as estrelas, os amores e as paixões, as amizades e os momentos. Sempre que resolvi comer giletes, sonhei com atrocidades, e ao engolir girassóis, plantei um universo de vagalumes a iluminar minhas noites dispersas.
Esse desejo louco e a minha sede de amor, ainda haverão de matar e de enterrar o meu sorriso!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Que amor é esse!
na pintura da vida gotas de ressentimentos na imensidão cinza da sua ausência
Oi Armando, estamos sempre falando do amor, não é mesmo? E parece que quanto mais falamos, mais nos distanciamos dele. Fiz um poeminha no meu blog, depois passa por lá para dar uma lida. Bjs e se cuida!
2 comentários:
Oi Armando, estamos sempre falando do amor, não é mesmo? E parece que quanto mais falamos, mais nos distanciamos dele.
Fiz um poeminha no meu blog, depois passa por lá para dar uma lida.
Bjs e se cuida!
Oi Adilene, fico feliz que esteja acompanhando o blog. Gostei muito do poema!
Beijo!
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