O expectorante da alma são as poesias e as estrelas, os amores e as paixões, as amizades e os momentos. Sempre que resolvi comer giletes, sonhei com atrocidades, e ao engolir girassóis, plantei um universo de vagalumes a iluminar minhas noites dispersas.
Esse desejo louco e a minha sede de amor, ainda haverão de matar e de enterrar o meu sorriso!
terça-feira, 5 de junho de 2012
Poesia
Ai daqueles
que se amaram sem nenhuma briga
aqueles que deixaram
que a mágoa nova
virasse a chaga antiga
ai daqueles que se amaram sem saber que amar é pão feito em casa e que a pedra só não voa porque não quer não porque não tem asa
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