terça-feira, 1 de novembro de 2011

Manifesto!

Sempre relutei em fazer da minha vida um canteiro de amenidades. Preferi um jardim intenso de cores e cheiros, do cair de pétalas e do renascimento, do lamento às preces. Não queira agora, que eu entenda as razões fúteis das banalidades, somente pelo fato de eu estar mais presente nas superficialidades das ondas da mediocridade.

Derrubei as minhas máscaras há muito tempo e nem por isso me permitirei louvar aquilo que me emudece. Danem-se os profetas e os sábios, pois nada mais são do que multiplicadores das suas próprias crenças. Danem-se os seus admiradores e apesar do respeito, afirmo que não deixam de ser meras ovelhas a caminho do matadouro.

È preciso pensar, refletir, é preciso dourar as emoções, para que possamos então nos posicionar, a defender a nossa própria estrutura, na qual cremos e desejamos . E se você pensa que esse manifesto é a sua verdade, esqueça...! Você não entendeu nada e não aprendeu a pensar... Continua a ser manipulado, um inocente útil no jogo perverso do poder.

Estamos no limite da obscenidade, e despir-se diante do caos, nada mais é do que deixar que tudo aquilo que te comove, te afogue nos seus sentimentos e nas suas expectativas vazias.

Namastê!

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