deixo às
estrelas a minha solidão
decadentes
meteoros
restos de
mobílias abandonadas
em rimas e casas
velhas
deixo o tiro
que me mata ao acaso
á loucura
pacata
solfejos calados
na escuridão
em murmúrios fanicos
deixo gotas de
graça às almas boas
aos quatro cantos
que me encantam
redondezas e
abismos profundos
em síncopes
humanas
Cadê?
Nenhum comentário:
Postar um comentário